Copasa (CSMG3) prepara investimento recorde para 2026; R$ 3,1 bilhões
O Conselho de Administração também projetou um plano plurianual que estende os investimentos até 2030.
A Copasa (CSMG3) registrou uma nova retração nos volumes medidos de água e esgoto no terceiro trimestre 2025.
📉 O volume medido de água caiu 1,7% na comparação com o mesmo período de 2024, atingindo 169,7 milhões de m³.
Já o volume medido de esgoto contraiu 0,9%, para 118 milhões de m³, segundo dados divulgados nessa sexta-feira (10).
Segundo a Copasa, esse resultado reflete sobretudo a variação de temperatura.
💨 Isso porque o clima estava mais quente no terceiro trimestre do ano passado, o que impulsionou o consumo de água. Neste ano, contudo, as temperaturas cederam, impactando o volume.
Além disso, a companhia registrou um menor período de consumo e uma maior economia de água e esgoto no período.
💲 No segundo trimestre de 2025, a Copasa também viu os volumes medidos de água e esgoto diminuírem por causa da variação climática, o que limitou o crescimento da receita e pesou sobre o lucro da companhia.
A Copasa teve um lucro líquido de R$ 289,4 milhões no segundo trimestre de 2025, um resultado 11,0% menor que o do mesmo período de 2024. A alta dos custos e despesas operacionais também pesou nessa conta.
Ao divulgar a prévia operacional do terceiro trimestre nessa sexta-feira (10), a Copasa ressaltou, contudo, que outros fatores podem afetar seus resultados.
"Além do volume medido e das tarifas autorizadas pelo regulador, a receita é impactada por outros fatores, em especial, por variações em estimativas no consumo a faturar", afirmou.
A companhia vai apresentar os resultados do terceiro trimestre no próximo dia 3 de novembro.
O Conselho de Administração também projetou um plano plurianual que estende os investimentos até 2030.
Na visão do banco, o cenário atual ainda não oferece elementos suficientes para uma recomendação positiva.
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Já a CVC (CVCB3) deve deixar o Ibovespa, quando o índice for recalibrado em janeiro.
A companhia vai distribuir R$ 338 milhões em dividendos e JCP para os seus acionistas.
Segundo o governador, a venda da estatal deve atrair forte interesse do setor privado e pode movimentar ao menos R$ 10 bilhões.
O documento estende a parceria entre a empresa e a capital mineira por mais 50 anos, até 7 de fevereiro de 2073.
A sessão desta terça-feira (2) foi marcada por protestos nas galerias e tentativas de obstrução por parte da oposição.
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