Bolsa embala antes do Natal e Ibovespa volta aos 160 mil pontos
O IFIX, referência para os fundos imobiliários, avançava 0,28%, aos 3.745,40 mil pontos.
A inadimplência em alta tem deixado os bancos brasileiros em alerta já algum tempo, mas pode pressionar ainda mais os resultados do setor neste segundo semestre de 2025.
📈 Isso porque a taxa de inadimplência atingiu o maior patamar em aproximadamente oito anos em julho, segundo o BC (Banco Central).
O indicador bateu 5,2% na carteira de crédito livre, em que as condições dos empréstimos não são reguladas pelo governo. É o nível mais alto desde novembro de 2017.
Já a inadimplência do crédito direcionado, que inclui os financiamentos rurais e imobiliários, bateu 1,8%, o maior patamar desde junho de 2020.
Com isso, a taxa de inadimplência geral foi de 3,8% em julho, segundo dados divulgados nesta quarta-feira (27) pelo BC. O patamar não era visto desde maio de 2017.
A inadimplência vem subindo desde o início do ano, na esteira da alta dos juros.
💲 Com a Selic em 15%, a taxa média de juros das concessões de crédito do sistema financeiro já chega a 31,4% ao ano, segundo os dados do BC.
A taxa é puxada para cima pelas taxas cobradas em instrumentos como o rotativo do cartão de crédito (446%), o cheque especial (133%) e o crédito pessoal (104%).
💵 Diante desse cenário, os bancos têm sido cautelosos na concessão de crédito. Por isso, o ritmo de concessão de empréstimos tem desacelerado.
Segundo o BC, o estoque de crédito brasileiro cresceu apenas 0,4% em julho, chegando a R$ 6,7 trilhões.
Na ata da sua última reunião, o Comitê de Estabilidade Financeira do BC observou que essa desaceleração era esperada, devido "às condições financeiras mais restritivas e à moderação do crescimento da atividade econômica".
"No crédito às pessoas físicas, observa-se desaceleração em todas as modalidades, exceto no crédito não consignado. Para as pessoas jurídicas, o crescimento do crédito bancário desacelerou para empresas de todos os portes, exceto para as médias", diz a ata, publicada também nesta quarta-feira (27).
🏦 Diante desse cenários e de regras mais duras do BC, os bancos listados na B3 têm elevado as despesas com provisões para perdas esperadas.
O Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, ampliou em 50,6% as despesas com provisões no segundo trimestre de 2025, o que pressionou os seus resultados.
Santander (SANB11), Bradesco (BBDC4) e Itaú (ITUB4) também elevaram suas provisões, só que em menor magnitude.
O IFIX, referência para os fundos imobiliários, avançava 0,28%, aos 3.745,40 mil pontos.
Projeto aprovado pelo Congresso eleva de 15% para 17,5% a alíquota de IR do JCP.
Atualmente, o banco negocia com um desconto relevante, o que levanta a discussão sobre se o mercado estaria exagerando nos riscos.
Especialistas do BTG Pactual consultaram investidores gringos para saber o que esperam do filho do ex-presidente Jair Bolsonaro.
EUA retiram penalidades de Alexandre de Moraes, do STF, aliviando setor bancário na B3.
Espera por mais pistas sobre a taxa Selic em 2026 faz investidor pisar no freio na renda variável.
Na próxima terça-feira, a JHSF inicia os pagamentos com R$ 0,0309 por ação, com base na posição acionária de 28 de novembro.
Nesta sexta-feira (5), as ações do Banco do Brasil despencaram 7,06%. Já os papéis preferenciais da Petrobras recuaram 3,54%.
Cadastro
Já tem uma conta? Entrar
Cadastro
Cadastre-se grátis para continuar acessando o Investidor10.
Já tem uma conta? Entrar
Olá! Você pode nos ajudar respondendo apenas 2 perguntinhas?
Oba! Que ótimo saber que você curte nosso trabalho!
Já que você é um investidor Buy And Hold e adora nossa plataforma, gostaria de te apresentar uma solução que vai turbinar o retorno de seus investimentos! Topa?