Ambipar (AMBP3) aprova plano de recuperação judicial e leva proposta à Justiça
O plano já foi apresentado nos autos do processo de recuperação judicial do Grupo Ambipar.
📈 A Ambipar (AMBP3), empresa brasileira de gestão ambiental, anunciou nesta quinta-feira (6), a contratação da Itaú Corretora de Valores para atuar como formador de mercado para suas ações ordinárias.
O acordo tem duração inicial de um ano, com possibilidade de renovação automática por períodos iguais, a menos que haja uma decisão contrária de qualquer das partes envolvidas.
Este serviço, que começa a ser prestado a partir do dia 7 de junho, tem como principal objetivo aumentar a liquidez das ações da Ambipar no mercado, o que pode facilitar o comércio das ações para os investidores e potencialmente estabilizar as variações de preço.
É importante notar que o contrato entre a Ambipar e o Itaú pode ser encerrado a qualquer momento por qualquer das partes, desde que haja uma notificação escrita com pelo menos trinta dias de antecedência.
Além de servir como formador de mercado, o Itaú também atuará como intermediário no programa de recompra de ações da Ambipar.
📊 Atualmente, a Ambipar tem um total de 55.695.890 ações ordinárias em circulação.
A empresa também esclarece que não existem contratos vigentes que regulem o exercício do direito de voto ou a compra e venda de valores mobiliários emitidos pela própria Ambipar com o Itaú.
Essa estratégia de formação de mercado é comum entre empresas que desejam assegurar maior regularidade no volume de negociações de seus papéis, contribuindo para uma maior estabilidade e previsibilidade para os acionistas e potenciais investidores.
O plano já foi apresentado nos autos do processo de recuperação judicial do Grupo Ambipar.
Entre os nomes citados estão Nelson Tanure, Tércio Borlenghi, o Banco Master, e fundos ligados à gestora Trustee DTVM.
Agência descontinuou ratings, após o pedido de recuperação judicial da empresa.
A empresa também respondeu a um segundo ofício da B3 referente ao plano de reestruturação.
A Ambipar havia solicitado o depósito como garantia de contratos de derivativos firmados com o banco alemão.
A decisão decorre dos impactos diretos do processo judicial em curso sobre os trabalhos de revisão e auditoria das demonstrações financeiras.
A Justiça negou o mandado do Santander contra Ambipar, enquanto credores acusam empresa de “forum shopping” ao escolher sede no Rio para RJ.
Regulador quer entender discrepância entre o alto caixa declarado e o pedido de recuperação judicial.
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