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O Banco Safra, um dos principais credores da Americanas (AMER3), afirmou que o acordo firmado por outras instituições credoras da varejista em recuperação judicial prevê a interrupção de investigações sobre o rombo bilionário na companhia. As informações são da "Reuters" e foram publicadas nesta terça-feira (28).
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O Safra não aderiu ao acordo anunciado na última segunda-feira (27), que visa uma capitalização de R$ 24 bilhões pela empresa, dividida entre R$ 12 bilhões dos acionistas de referência (Jorge Paulo Lemann, Marcel Telles e Carlos Alberto Sicupira) e R$ 12 bilhões em dívida concursal por parte dos credores.
Bradesco, Itaú, Santander Brasil e BTG Pactual aceitaram o acordo. Além desses bancos, Safra, Banco do Brasil e BV também são credores da varejista.
Em resposta à "Reuters", o Safra destacou que o acordo proposto "prevê interrupção das investigações e portanto desconsidera o justo interesse da sociedade e de todos impactados de saber o que ocorreu de verdade".
A agência também afirma que o texto do acordo de apoio ao plano de reestruturação da Americanas obriga as partes a suspenderem ações existentes "desde a presenta data... e se absterem de iniciar novas demandas contra qualquer parte".
O Safra reiterou que "a injeção de recursos não pode desconsiderar o fato de que houve a maior fraude contábil do Brasil e uma das maiores do mundo". O banco Safra possui exposição de R$ 2,5 bilhões à Americanas.
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