Aura Minerals (AURA33) vai dar adeus à Bolsa de Toronto; veja quando
A companhia já mudou o lastro dos seus BDRs para as ações listadas na Nasdaq.
A companhia já mudou o lastro dos seus BDRs para as ações listadas na Nasdaq.
Disparada das taxas pagas pela renda fixa nos EUA, Europa e países emergentes, desperta procura pelo metal precioso.
Empresas brasileiras ligadas aos setores de minerais metálicos, incorporação e consumo saem na frente.
O Ebitda ajustado alcançou R$ 106,2 milhões, registrando aumento de 89%.
Movimento é um desdobramento do IPO realizado pela Aura na Nasdaq, em julho.
A negociação das ações na Nasdaq Global Select Market terá início em 16 de julho.
Um dos principais destaques foi a 1ª fundição de ouro da unidade de Borborema, no Rio Grande do Norte, que produziu 2,6 mil GEOs.
A Aura passou a deter 30 milhões de ações e 27 milhões de warrants, mantendo cerca de 11,3% de participação acionária.
Ações da empresa serão negociadas em bolsas de valores diferentes: Brasil, Canadá e Estados Unidos.
A quantidade de papéis e o intervalo de preços da oferta ainda não foram definidos.
Mineradora canadense pagará proventos aos detentores de suas ações negociadas no Brasil no próximo dia 30 de maio
O top 3 é ocupado por empresas listadas na Bolsa de Valores de São Paulo.
Agronegócio ganha destaque na cesta da corretora.
Na B3, 9 companhias aprovaram proventos e o Magalu indicou que pode retomar as distribuições.
Os papeis preferenciais do Itaú fecharam no patamar histórico de R$ 32,44 na terça-feira (25).
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