Bancões puxam Ibovespa abaixo dos 157 mil pontos; veja ranking
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Ações brasileiras não escapam da cautela dos investidores globais, que aguardam dados econômicos dos EUA.
Trimestre foi misto, mas a maioria das gigantes entregou crescimento anual de lucro; bancos são destaque.
Lucro combinado do setor recuou 5,8%, pressionado pelos resultados do Banco do Brasil.
O Santander Brasil aparece na quarta posição, com 5,61%.
Itaú, Bradesco, Allos e Santander distribuem bilhões em juros sobre capital próprio (JCP) aos acionistas na primeira semana de novembro.
Até esta quinta-feira (30), o ranking de dividend yield é liderado por BAZA3, segundo dados do Investidor10.
Pernada de valorização em VALE3, BBAS3, BBDC4, BPAC11, ITUB4 e SANB11 explica pujança do IBOV.
Na véspera, o principal índice da B3 fechou acima dos 147 mil pontos pela primeira vez.
O resultado do banco cresceu mais de 9% em um ano e garantiu um ROE de 17,5% no trimestre.
De acordo com a Bloomberg, o Santander deve registrar lucro líquido de R$ 3,7 bilhões no 3T25, alta de 3% frente ao 3T24.
Santander e Bradesco abrem a temporada de balanços dos bancos, na quarta-feira (29).
A expectativa dos analistas é de que as siderúrgicas e os bancos ampliem seus lucros.
A diferença entre as duas instituições caiu de 8,3 milhões para 1,2 milhão ao longo de 2025.
A data de corte definida é o último momento para garantir o direito a receber dividendos ou JCP.
Principal da B3 fechou no azul, com investidores celebrando venda da Eletronuclear pela Eletrobras.
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