O pontapé inicial será dado em 20 de outubro com a divulgação da Neoenergia (NEOE3).
A Emirates Global Aluminum estuda uma oferta de aquisição da Companhia Brasileira de Alumínio (CBA), segundo fontes da Reuters.
O banco reiterou recomendação de compra e projetou um potencial de valorização de 64% em relação aos níveis atuais.
O Brasil foi o país que recebeu a maior tarifa entre as nações taxadas por Trump e Filipinas a menor, com 20%.
A Romi (ROMI3) será a primeira empresa a divulgar seus resultados, já no dia 15 de julho.
O contrato prevê o fornecimento de 115 megawatts médios (MWm) de energia a partir de 2027, com validade de 15 anos.
Com a operação, o capital social da companhia será reduzido de R$ 4,955 bilhões para R$ 4,554 bilhões.
Projeção para CBA é bastante positiva entre os bancos e casas de análises.
As empresas de menor capitalização são afetadas pela alta dos juros e pela queda da Bolsa.
Companhia Brasileira de Alumínio vai se desfazer de sua fatia minoritária de 3,03% na Alunorte
No acumulado da semana, no entanto, o saldo foi negativo para o principal índice da B3.
Às 13h25, os papéis da empresa registravam alta de 7,39%, cotados a R$ 6,10, chegando a subir até 9,51% no pico do dia.
CBA rompeu contrato de venda com a Wave Nickel Brasil, mas ainda buscará alternativas para a Niquelândia.
“O maior prejuízo no 4T23 é em função, principalmente do ajuste nos contratos futuros de energia”, afirma a empresa.
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