Empresas da B3 lucraram R$ 244 bi no 1º semestre de 2025, veja os maiores lucros
Resultado cresceu 39% em um ano, com ajuda de empresas como Petrobras e Suzano.
Resultado cresceu 39% em um ano, com ajuda de empresas como Petrobras e Suzano.
Principal índice da B3 fecha em alta de quase +1%, aproveitando também queda dos juros futuros.
Os títulos terão yield de 5,667% ao ano e cupom de 5,500% ao ano.
Principal índice da B3 renova máxima aos 142.138,27 pontos, puxado por bancos e varejistas.
O IFIX, principal índice de fundos imobiliários, subia 0,18%, aos 3.447,70 mil pontos.
O aumento ocorre em meio a uma forte demanda internacional e ao movimento de reestocagem no setor, segundo a companhia.
Resposta do STF à legislação americana Magnitsky desperta insegurança jurídica entre os investidores.
Comunicado da Petrobras sobre investimentos na produção de etanol movimenta o mercado durante esta manhã
A empresa utilizará os recursos líquidos na formação e exploração de florestas homogêneas.
Petrobras quer retornar à produção do biocombustível e está de olho nos ativos da sucroalcooleira Raízen.
Principal índice da bolsa brasileira sobe ancorado em bons resultados corporativos no 2T25.
A receita líquida atingiu R$ 13,296 bilhões, um avanço de 16% na comparação anual.
Entre as maiores baixas do principal índice da B3 nesta quinta-feira (7) estavam a Hypera e a Braskem.
Lista de exceções à tarifa beneficiou Embraer, mas não trouxe alívio para empresas como Minerva.
Empresas listadas na B3 distribuíram R$ 176 bilhões em proventos no 1º semestre de 2025.
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