MBRF (MBRF3) conclui maior captação de sua história, de R$ 2,375 bilhões
O montante inicialmente ofertado era de R$ 1,9 bilhão, segundo a empresa.
O Brasil registrou um avanço de 13% no número de fusões e aquisições, mostram dados da consultoria PwC. Entre janeiro e agosto deste ano, foram 954 operações de M&A, sendo a maioria delas de capital nacional.
Segundo a empresa, este é o número mais elevado desde 2008, com apenas duas exceções durante a pandemia de Covid-19. Em 2021, foram 1.037 operações e, em 2022, outras 1.087.
“Esse crescimento é um movimento importante, mas que vem se diluindo ao longo de 2025”, afirma Leonardo Dell’Oso, sócio da PwC Brasil, em entrevista ao Valor. Ele destaca que, no primeiro trimestre do ano, o número de M&A chegou a alcançar a casa de 24%, mas recuou para os atuais 13%.
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“O crescimento de 13% ainda pode ser considerado como importante, tendo em vista o histórico de 2022 a 2024, quando houve queda ou estabilidade no volume de transações. Mas o potencial de crescimento esperado no início do ano era substancialmente maior”, afirma o consultor.
Entre as operações concluídas, destacam-se as realizadas no setor de tecnologia, que somaram 320 do total, também equivalente a um terço. Os setores financeiro (61) e de entretenimento (58) aparecem na sequência, com 6,4% e 6,1%, respectivamente.
Uma das operações fechadas ao longo do ano foi a fusão da BRF e da Marfrig, que criou a gigante MBRF (MBRF3), agora entre as 10 maiores companhias do país. O contrato entre as duas marcas foi concluído no mês passado, gerando um novo ticker na B3.
O montante inicialmente ofertado era de R$ 1,9 bilhão, segundo a empresa.
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