Hapvida (HAPV3) anuncia quem assumirá em 2026 como CEO
Operadora de saúde privada viu suas ações se desvalorizarem quase -60% no acumulado de 2025.
🤑 A Hapvida (HAPV3) anunciou um lucro líquido ajustado de R$ 324,5 milhões no 3º trimestre de 2024, representando um crescimento de 24,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. No entanto, considerando os ajustes contábeis, a empresa registrou um prejuízo líquido de R$ 71,3 milhões.
O Ebitda ajustado da empresa cresceu 2,8% em relação ao ano anterior, atingindo R$ 726,6 milhões. A margem Ebitda, no entanto, apresentou uma leve queda de 0,4 ponto percentual, ficando em 10,4%.
A receita líquida, por sua vez, atingiu R$ 7,337 bilhões no terceiro trimestre, um crescimento de 6,6% em relação ao mesmo período do ano anterior e de 2,6% em comparação ao trimestre anterior.
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💲 A Hapvida atribuiu o crescimento da receita ao sucesso de sua estratégia de reajustar os preços dos planos de saúde e odontológicos. Segundo a empresa, esses reajustes foram essenciais para garantir a saúde financeira dos contratos e promover a valorização do valor médio por cliente.
“Essa estratégia mais do que compensou a leve retração no número de beneficiários na comparação anual, a redução de Receita de Serviços Médico-hospitalares e a descontinuação de outras linhas de negócio em Outras Atividades”, destacou ainda a Hapvida.
Os resultados financeiros da HAPV3 apresentaram uma despesa líquida de R$ 261,7 milhões no terceiro trimestre. Embora tenha havido uma melhora de 29,5% em comparação ao mesmo período do ano anterior, houve um aumento de 13,1% em relação ao trimestre anterior.
💰 Com isso, a empresa conseguiu reduzir sua dívida líquida em 6,2% no terceiro trimestre, finalizando o período com um saldo de R$ 4,077 bilhões. Essa redução levou a uma diminuição da alavancagem da empresa, que passou de 1,03 vezes para 0,97 vezes.
Por outro lado, a sinistralidade caixa da Hapvida apresentou uma variação no trimestre. Embora tenha havido uma melhora de 1,5 ponto percentual em comparação ao mesmo período do ano anterior, atingindo 70,4%, houve um pequeno aumento de 0,1 ponto percentual em relação ao trimestre anterior.
De acordo com a HAPV3 os resultados do período foram influenciados por fatores como a demanda sazonal, a seca prolongada e as variações climáticas, que aumentaram a procura por atendimento médico. Além disso, o adiamento de procedimentos eletivos no segundo trimestre, em decorrência do surto de dengue, também impactou os resultados do período.
Operadora de saúde privada viu suas ações se desvalorizarem quase -60% no acumulado de 2025.
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Apesar da pressão nos resultados, casas de análise mantêm recomendação de compra ou neutra.
Após renovar mínimas históricas, companhia aprovou a recompra de até 70 milhões de ações.
Entre os pesos-pesados da B3, as ações do Banco do Brasil (BBAS3) também arrastaram o Ibovespa.
Para o mercado, Hapvida mostrou resultados fracos e enfrenta desafios que devem persistir por algum tempo.
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Os recursos líquidos obtidos serão destinados ao pré-pagamento dos saldos das 2ª e 3ª emissões de debêntures da empresa.
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