Yoki pode mudar de dono: Gigante da B3 surge como favorita na disputa
M. Dias Branco aparece como principal interessada, mas empresa nega negociações
A M. Dias Branco (MDIA3) reportou lucro líquido de R$ 216,4 milhões no segundo trimestre do ano (2T25), salto de +14% na comparação com o mesmo período de 2024, conforme relatório de resultados publicado nesta sexta-feira (8).
Pegando carona na desvalorização do dólar contra o real brasileiro e do aumento das commodities agrícolas, os produtos alimentícios da companhia registraram no 2T25 um preço médio +14,8% superior ao registrado há um ano.
Já o ebitda (lucro antes de impostos, juros, depreciação e amortização) foi de R$ 344,9 milhões no 2T25, com margem de 12,7%. Ao mesmo tempo, a empresa teve reconhecimento fiscal de R$ 3,6 milhões decorrentes da amortização de empresas adquiridas nos últimos anos (Piraquê e Jasmine).
A receita líquida da M. Dias Branco totalizou R$ 2,73 bilhões no 2T25, avanço de +3,6% na base anual, ante o crescimento nos três grupos de categorias da empresa alimentícia: Produtos Principais, Moinhos de Trigo e Refino de Óleos Vegetais e Adjacências.
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Os custos de produção da companhia foram +7% superiores no 2T25, principalmente, pela alta do óleo de palma em dólar (+11,3% na média trimestral de mercado). Já o trigo, embora tenha se mantido estável em dólar, também foi impactado pela variação cambial.
Ao final de junho de 2025, a M. Dias Branco possuía R$ 2,1 bilhões em caixa e R$ 328 milhões de caixa líquido, ou seja, caixa maior que a dívida. Vale destacar a geração de caixa operacional de R$ 416 milhões no 2T25, com liberação de capital de giro.
Fundada no final da década de 1930, a empresa consolidou-se como uma das líderes nacionais na produção e comercialização de biscoitos, massas, farinhas de trigo, margarinas, bolos, snacks e outros produtos alimentícios. O portfólio da M. Dias Branco é composto por marcas reconhecidas no mercado, como Adria, Vitarella, Piraquê, Finna, Bonsabor, Zabet e Basilar.
Segundo dados do Investidor10, se você tivesse investido R$ 1 mil em MDIA3 há cinco anos, hoje você teria R$ 724,70, já considerando o reinvestimento dos dividendos. A simulação também aponta que o Ibovespa teria retornado R$ 1.314,40 nas mesmas condições.
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Fabricante nordestina de biscoitos e massas também manterá distribuição mensal de proventos.
Empresa alimentícia, dependente do trigo, vê seu lucro líquido disparar +73% na comparação anual.
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A mudança faz parte de uma nova política de dividendos anunciada em fevereiro, que substitui o modelo trimestral tradicional.
Fabricante de biscoitos, massas e outros alimentos começará a distribuir dividendos mensais a partir de abril
Os analistas do banco agora adotam uma perspectiva cautelosamente otimista.
O prazo máximo do programa de recompra é de 18 meses.
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