Petrobras (PETR4) interrompe produção em plataforma de Tupi por "segurança"
A unidade é uma das gigantes do pré-sal, tendo registrado uma média de 106 mil barris de petróleo por dia em outubro.
A maioria dos brasileiros é contra a exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Ao menos é o indica uma pesquisa Datafolha divulgada nesta segunda-feira (13) pela "Reuters".
📊 De acordo com o levantamento, 61% dos entrevistados acreditam que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) deveria proibir a extração de petróleo na região.
Lula, no entanto, é um dos principais defensores do projeto, apresentado pela Petrobras (PETR4). Tanto que já criticou a demora no processo de licenciamento ambiental do Ibama.
A organização de responsabilidade corporativa Ekō, que encomendou a pesquisa ao Datafolha, indicou que esse impasse pode ser um desafio para Lula, que pretende concorrer à reeleição em 2026.
"Os próximos meses serão decisivos para o legado de Lula. A maioria dos eleitores brasileiros quer que ele proteja a natureza e o clima", disse a coordenadora de campanhas da Ekō, Vanessa Lemos, em nota enviada à "Reuters".
A pesquisa ouviu 2.005 brasileiros entre os dias 8 e 9 de setembro e mostrou que 77% deles concordam com a meta do governo Lula de acabar com o desmatamento ilegal na Amazônia até 2030.
No entanto, só 17% dos entrevistados acham que o governo vai cumprir esse objetivo e 81% acreditam que o governo deveria fazer mais para proteger as comunidades marginalizadas das mudanças climáticas.
Petrobras (PETR4) vai produzir 5 mil toneladas de fertilizantes por dia já em 2026
⛽ A Foz do Amazonas faz parte da Margem Equatorial, área que é considerada a próxima fronteira de exploração de petróleo do Brasil.
Por isso, a Petrobras pretende perfurar poços para comprovar a existência de petróleo na região e, assim, avaliar as possibilidades de extração. A estatal, contudo, ainda aguarda a autorização do Ibama para avançar com o projeto.
O Ibama já rejeitou algumas vezes o plano de exploração da Foz do Amazonas da Petrobras, mas em setembro indicou que poderia liberar a licença.
O órgão ambiental aprovou o simulado de resposta a emergência realizado pela companhia, que seria a última etapa do processo de licenciamento ambiental. Contudo, pediu alguns ajustes ao plano de proteção à fauna apresentado pela estatal para emitir a licença.
A expectativa da Petrobras era de isso ocorresse em breve, mas o MPF (Ministério Público Federal) recomendou na última quarta-feira (7) que o Ibama interrompesse esse processo.
O MPF quer que o Ibama não conceda a licença de exploração da região até que a estatal faça um novo simulado de resposta a emergência, para evitar "riscos excessivos ao meio ambiente".
A unidade é uma das gigantes do pré-sal, tendo registrado uma média de 106 mil barris de petróleo por dia em outubro.
Semana ainda trará dados sobre as contas públicas e o mercado de trabalho brasileiro.
Decisão visa garantir atividades essenciais, como o abastecimento de combustíveis.
A Petrobras afirmou que já apresentou uma nova proposta de acordo coletivo.
Um dos pontos centrais para o avanço das negociações foi a garantia de que não haverá punições para os trabalhadores que aderiram ao movimento.
Mesmo após a apresentação de uma quarta contraproposta, as principais representações sindicais decidiram pela continuidade da greve.
Os proventos que serão pagos nesta semana de Natal chegam a R$ 4,17 por ação.
Além de dividendos, dá para garantir novas ações de quatro companhias listadas na B3.
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