Empresa investigada pela PF muda nome e código na B3 após meses de crise
Conselho da Reag aprova rebranding, venda de subsidiárias e nova fase após impacto da Operação Carbono Neutro.
A B3 perdeu mais uma empresa. Desta vez, a Reag Capital Holding, controladora da Reag Investimentos (REAG3).
📉 A saída foi sacramentada nessa terça-feira (7), em meio à tentativa de reestruturação do grupo, que foi alvo da megaoperação que investigou o uso de fundos de investimentos na lavagem de dinheiro do crime organizado.
Depois da operação, a Reag Capital Holding vendeu o controle da Reag Investimentos para executivos ligados à gestora, por meio da Arandu Capital Holding.
De acordo com a gestora, o objetivo era "proteger a integridade e a reputação da REAG Investimentos S/A, seus colaboradores, clientes e acionistas, diante das recentes e infundadas especulações às quais a Companhia foi submetida".
A Reag ainda iniciou tratativas para vender outros de seus ativos, como a Ciabrasf (Companhia Brasileira de Serviços Financeiros), que tem ações negociadas na B3 sob o ticker ADMF3.
A avaliação da holding, no entanto, foi de que não fazia mais sentido manter o registro de companhia aberta depois desses movimentos. Por isso, a Reag Capital propôs o fechamento de capital, com a consequente deslistagem da B3.
👋 O cancelamento do registro de companhia aberta foi aprovada pelos seus acionistas em 22 de setembro e recebeu o aval da CVM (Comissão de Valores Mobiliário) nessa terça-feira (7). Com isso, a holding passou a ser uma companhia fechada e se despediu da B3.
A expectativa da Reag Capital é de que o fechamento de capital contribua com a sua estratégia de simplificação societária e também lhe permita focar nos negócios em que tem maior diferencial competitivo.
As ações da Reag Investimentos (REAG3) e da Ciabrasf (ADMF3), por sua vez, continuam em negociação na B3. Contudo, a Reag deve ser alvo de uma OPA, lidera por seus novos controladores. E as negociações para a venda da Ciabrasf continuam com a B100 Controle e Participações, a holding controladora do Grupo Planner.
Conselho da Reag aprova rebranding, venda de subsidiárias e nova fase após impacto da Operação Carbono Neutro.
Mudança ocorre após a operação que revelou o uso de fundos de investimento pelo crime organizado.
Mudanças são planejadas pelo novo controlador da gestora, a Arandu Partners.
Companhia, alvo da PF e com papéis no menor preço da história, aposta em nova estratégia fora da bolsa.
Companhia está em tratativas para vender a Empírica Holding e a Ciabrasf (ADMF3).
Controladores venderam sua participação para os executivos da empresa por R$ 100 milhões.
As atribuições que eram exercidas pelo conselho consultivo passam a ser conduzidas pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
A Reag Investimentos, por sua vez, disse que a conversa com a Galapagos "não foi adiante".
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