Rumo (RAIL3) transporta mais em ferrovias, mas lucra menos no 3T25
Companhia vê sua lucratividade descarrilhar -39,2% durante o terceiro trimestre do ano.
🚨 O McDonald’s (MCDC34) encerrou na última sexta-feira (13) uma das mais emblemáticas disputas judiciais ligadas à representatividade na publicidade americana.
A rede de fast-food firmou um acordo com o empresário de mídia Byron Allen, que processava a companhia por discriminação racial, alegando exclusão sistemática de veículos de mídia de propriedade negra do orçamento publicitário da empresa. O valor da ação era de US$ 10 bilhões.
A controvérsia, que se arrastava desde 2021, girava em torno das práticas de alocação de verba publicitária do McDonald’s, que segundo Allen eram guiadas por estereótipos raciais.
Ele acusava a companhia de limitar os recursos destinados às suas empresas — a Entertainment Studios Networks e o Weather Group — a uma categoria de orçamento voltada exclusivamente para o público negro, em vez de incluí-las nas campanhas de abrangência geral.
O acordo evita o julgamento que estava agendado para 15 de julho, em um tribunal federal em Los Angeles, e também põe fim a uma ação paralela de US$ 100 milhões no Tribunal Superior da Califórnia.
Os termos da negociação são confidenciais, mas o McDonald’s confirmou que passará a adquirir espaço publicitário junto às empresas de Allen com base em valores de mercado, e em linha com seus objetivos estratégicos.
Em nota, o McDonald’s reafirmou que o acordo não representa admissão de culpa, mas sim parte de seu compromisso contínuo com diversidade e inclusão.
A rede, sediada em Chicago, vinha enfrentando crescente pressão pública e corporativa para ampliar a representatividade em suas campanhas e práticas comerciais.
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A equipe jurídica de Byron Allen comemorou o desfecho, afirmando que as diferenças ficaram para trás e reconhecendo o compromisso do McDonald’s com a ampliação de oportunidades para veículos de mídia de propriedade negra.
📊 Allen, que comanda um dos maiores conglomerados de mídia independente dos Estados Unidos, destacou que a ação pretendia evidenciar a exclusão estrutural que ainda persiste no setor publicitário.
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