Randoncorp (RAPT4) no 3T25 murcha ROIC a 8,7% e lucro desaba 81%
Conglomerado no setor de transportes, oferece logística de cargas, comercialização de autopeças e consórcio de máquinas.
💲 As empresas do grupo Randon (RAPT4) registraram em maio um avanço significativo nas receitas, impulsionando as expectativas do mercado quanto ao desempenho do setor automotivo e de implementos rodoviários em 2025.
Os dados reforçam uma retomada de fôlego nas vendas após uma leve desaceleração em abril.
A Randon informou que sua receita líquida consolidada alcançou R$ 1,15 bilhão em maio, um crescimento de 18,8% na comparação com o mesmo mês de 2024.
Esse é o maior valor mensal registrado pela companhia em 2025 até o momento, superando os R$ 1,09 bilhão apurados em abril.
No acumulado do ano até maio, a receita da companhia somou R$ 5,44 bilhões, alta de 20% frente ao mesmo período do ano anterior.
O resultado indica uma trajetória positiva da companhia no ano, sustentada pelo aumento da demanda no setor de transporte de cargas, renovação de frotas e avanço nas exportações.
A Frasle (FRAS3), também controlada pela Randoncorp, reportou receita líquida de R$ 473,1 milhões em maio, salto de 44% em relação ao mesmo período de 2024.
O resultado representa uma aceleração expressiva do desempenho da empresa, especializada em sistemas de freios, autopeças e soluções para mobilidade.
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No acumulado de 2025 até agora, a Frasle soma uma receita de R$ 2,26 bilhões, crescimento de 49,9% sobre 2023.
Os números refletem tanto o aquecimento da demanda doméstica quanto a expansão internacional das operações da companhia.
O forte desempenho de ambas as empresas reforça a tese de recuperação da indústria de autopeças e implementos, em linha com a retomada gradual da economia e maior confiança dos transportadores.
📊 Além disso, o crescimento consistente nas receitas pode trazer impacto positivo nos resultados trimestrais e atrair a atenção de investidores em busca de oportunidades fora do setor bancário e de commodities.
Conglomerado no setor de transportes, oferece logística de cargas, comercialização de autopeças e consórcio de máquinas.
A operação será realizada por meio da emissão de novas ações ordinárias e preferenciais.
A empresa divulgou a previsão de alcançar uma receita líquida consolidada entre R$ 13 bilhões e R$ 14,5 bilhões em 2025.
Empresa pagará cerca de R$ 74 milhões pelos ativos da fornecedora de autopeças americana AXN.
Os acionistas registrados na base acionária da companhia até o dia 19 de dezembro de 2024 terão direito ao pagamento.
No acumulado do primeiro trimestre, o faturamento do conglomerado atingiu R$ 2,54 bilhões.
No acumulado do primeiro bimestre, o faturamento somou R$ 1,6 bilhão, queda de 1,1% sobre um ano antes.
O Ebitda ajustado foi de R$ 281,1 milhões, uma redução anual de 14,2%.
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