Empresa investigada pela PF muda nome e código na B3 após meses de crise
Conselho da Reag aprova rebranding, venda de subsidiárias e nova fase após impacto da Operação Carbono Neutro.
A Galapagos Capital disse que não tem interesse em adquirir o controle da Reag Investimentos (REAG3), como havia sido sugerido pela própria gestora.
🔎 Maior gestora independente do Brasil, a Reag foi um dos alvos da megaoperação que investigou a ligação entre o mercado financeiro e o crime organizado na última quinta-feira (28). Logo depois, disse que estava negociando a venda do seu bloco de controle com "potenciais interessados independentes".
Nessa terça-feira (2), "O Globo" publicou que a Galapagos Capital estaria conversando sobre o assunto com a Reag e a gestora confirmou a negociação em comunicado enviado à CVM (Comissão de Valores Mobiliários) às 17h52.
"A administração da Companhia vem nos últimos dias discutindo com diversos participantes do mercado, incluindo a Galapagos Capital, uma possível alienação do seu bloco de controle", informou a Reag.
🗣️A Galapagos Capital, no entanto, negou as conversas em uma notificação extrajudicial. Além disso, afirmou que tomaria "todas medidas legais cabíveis" contra informações "inverídicas e falsas" que haviam sido publicadas sobre o assunto.
"A Galapagos Capital reitera que não está envolvida e que não tem interesse em qualquer negociação e/ou tratativa para aquisição da Reag Investimentos, de suas afiliadas e/ou de quaisquer de seus ativos", reforçou, em nota enviada à imprensa.
Diante do impasse, a Reag publicou um novo comunicado ao mercado às 21h22 para se "retratar".
🧾 No comunicado, a gestora diz que "a conversa preliminar com a Galapagos Capital, iniciada pelo grupo REAG, não foi adiante em razão da ausência de interesse" da empresa de investimentos.
"Inexiste, portanto, qualquer negociação em curso com a Galapagos Capital envolvendo a REAG Investimentos", acrescentou.
A Reag disse, ainda, que "não há qualquer definição sobre uma operação, seja no tocante à sua realização, seja no tocante à identidade do possível comprador, seja no tocante ao formato e às condições de um possível negócio".
Conselho da Reag aprova rebranding, venda de subsidiárias e nova fase após impacto da Operação Carbono Neutro.
Mudança ocorre após a operação que revelou o uso de fundos de investimento pelo crime organizado.
Mudanças são planejadas pelo novo controlador da gestora, a Arandu Partners.
Controladora da Reag Investimentos, a Reag Capital se despediu da bolsa nessa 3ª feira (7).
Companhia, alvo da PF e com papéis no menor preço da história, aposta em nova estratégia fora da bolsa.
Companhia está em tratativas para vender a Empírica Holding e a Ciabrasf (ADMF3).
Controladores venderam sua participação para os executivos da empresa por R$ 100 milhões.
As atribuições que eram exercidas pelo conselho consultivo passam a ser conduzidas pelo Conselho de Administração e pela Diretoria.
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