Romi (ROMI3) anuncia JCP de R$ 16,8 milhões; veja quem tem direito
O valor equivale a R$ 0,18 por ação e terá como base a posição acionária do dia 22 de setembro de 2025.
A Romi (ROMI3) registrou um lucro líquido de R$ 27,4 milhões no terceiro trimestre de 2025.
📈 O resultado cresceu 15,3% em relação ao mesmo trimestre de 2024, interrompendo uma longa temporada de desaceleração dos resultados anuais.
No segundo trimestre deste ano, por ano, o lucro da Romi tombou 47,2% na comparação com o mesmo período de 2024. Já no primeiro trimestre, a retração foi de 43,9%.
Produtora de máquinas e equipamentos industriais, a Romi viu a demanda pelos seus produtos cair nos últimos trimestres, devido ao aumento dos juros e às incertezas econômicas.
🏭 Por isso, tem apostado em máquinas mais modernas e novas frentes de negócio, como a locação de máquinas e a fintech Prodz, que oferece linhas de créditos para máquinas e equipamentos. Além disso, a companhia segue apostando nos negócios da subsidiária alemã B+W.
Dessa forma, a Romi conseguiu driblar o cenário econômico desafiador e ampliar o lucro, mas também a receita e o Ebitda no terceiro trimestre.
"Encerramos o terceiro trimestre de 2025 com resultados consistentes e avanço nos principais indicadores operacionais, reforçando a resiliência do nosso modelo de negócios mesmo diante de um ambiente econômico desafiador", afirmou a Romi, em balanço divulgado na terça-feira (21).
📊 No terceiro trimestre de 2205, a unidade de máquinas Romi registrou um volume de pedidos 29,7% menor que o do mesmo período de 2024, devido ao "ambiente com maior nível de incertezas no mercado doméstico".
A unidade, por sua vez, registrou a locação de 59 novas máquinas, por meio de 65 contratos que somam cerca de R$ 23,2 milhões.
Já o volume de pedidos recebido pela subsidiária alemã B+W disparou 272,4%, saindo de R$ 41,3 milhões para R$ 153,8 milhões. A unidade de fundidos e usados também mostrou recuperação, crescendo 35,6%, após receber um pedido do segmento eólico.
Com isso, o volume total de pedidos da Romi cresceu 16,7% no período, para R$ 388,5 milhões. Já a carteira de pedidos avançou 18%, para R$ 895,2 milhões e a receita operacional líquida atingiu R$ 349,3 milhões, uma alta de 31,9% na base anual.
O Ebitda da Romi chegou a R$ 37,9 milhões, um aumento de 10,8% em relação ao mesmo período de 2024. A margem Ebitda, no entanto, recuou 12,9% para 10,9% nessa base de comparação.
A Romi abriu a temporada de resultados do terceiro trimestre de 2025. Nesta quarta-feira (22), será a vez da Weg (WEGE3) apresentar seus dados. E, na sexta (24), da Usiminas (USIM5).
O valor equivale a R$ 0,18 por ação e terá como base a posição acionária do dia 22 de setembro de 2025.
A carteira de pedidos, por outro lado, avançou 30,8% e alcançou a marca dos R$ 866,8 milhões.
Companhia distribuirá juros sobre o capital próprio (JCP), mas o pagamento ainda demorará meses para cair na conta.
Durante o período, a margem Ebitda ajustada registrou um valor de 6,6%.
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A carteira de pedidos da companhia, por outro lado, teve um salto de 32,2%.
Provento será pago no início de 2025, no valor bruto de R$ 0,22 por ação.
Provento será pago em 10 de abril, no valor bruto de R$ 0,12 por ação.
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