B3 suspende empresa do Novo Mercado por descumprimento de normas
Companhias e executivos têm até 15 dias para recorrer da decisão.
A Springs Global (SGPS3) propôs nesta sexta-feira (26) o grupamento de suas ações, na proporção de 5 para 1. O objetivo é enquadrar a cotação do papel acima de R$ 1, como determina a B3.
🪙 As ações da Springs Global são negociadas por menos de R$ 1 desde o dia 28 de fevereiro. Contudo, a B3 impõe limites às chamadas penny stocks por causa da potencial volatilidade desses papeis. Por isso, a bolsa brasileira pediu que a Springs Global tome as medidas cabíveis para enquadrar a cotação das ações acima de R$ 1.
O prazo para o ajuste da cotação vai até 11 de outubro. Contudo, em reunião realizada na quinta-feira (26), o Conselho de Administração da Springs Global já decidiu propor o grupamento das ações. A proposta será colocada em votação em Assembleia Geral Extraordinária de Acionistas convocada para 29 de maio.
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A Springs Global divulgará mais informações sobre o grupamento na data da assembleia. Porém, adiantou que a medida não modificará o valor do seu capital social.
🛏️ A companhia é fruto da combinação de duas companhias têxteis, a brasileira Coteminas e a norte-americana Springs Industries. No Brasil, a companhia atua no mercado de cama, mesa e banho sobretudo por meio da AMMO Varejo e é dona da MMartan.
Como mostrou o Investidor10, a Springs Global é uma das 11 ações negociadas por menos de R$ 1 na B3 atualmente. O número de penny stocks da B3 cresceu desde o início de 2024. Por isso, muitas empresas avaliam o grupamento de ações. Além da Springs Global, Sequoia (SEQL3), Oi (OIBR3) e Americanas (AMER3) já decidiram levar o assunto para deliberação dos acionistas.
Companhias e executivos têm até 15 dias para recorrer da decisão.
Um dos citados é Josué Gomes da Silva, diretor-presidente da Springs, dono da Coteminas e presidente da Fiesp.
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