Após sequência de altas, Suzano (SUZB3) volta a elevar preço da celulose na Ásia
No início de 2025, a Suzano já havia promovido aumentos de preços, com reajustes de até US$ 60 na Europa e na América do Norte.
💲 No 2T25 (segundo trimestre de 2025), a Suzano (SUZB3) obteve lucro líquido de R$ 5,012 bilhões, revertendo o prejuízo de R$ 3,766 bilhões registrado no mesmo período do ano passado. O Ebitda ajustado totalizou R$ 6,087 bilhões, o que representa queda de 3% em comparação com o ano anterior. Já a receita líquida atingiu R$ 13,296 bilhões, um avanço de 16% na comparação anual.
A empresa atribuiu a melhora do resultado à variação positiva no resultado financeiro, influenciada pela desvalorização de 5% do dólar em relação ao real no fechamento do trimestre, movimento oposto à valorização de 11% observada no segundo trimestre de 2024.
💸 A companhia registrou ainda vendas de 3,27 milhões de toneladas de celulose no trimestre, o que representa crescimento de 28% em relação ao mesmo período de 2024. Na outra ponta, as vendas de papel alcançaram 235 mil toneladas, aumento de 24%.
Na visão da companhia, tanto a política tarifária adotada pelos EUA quanto as incertezas relacionadas a ela geraram um ambiente de maior pressão nos preços da celulose. Com isso, a Suzano encerrou 30 de junho com dívida líquida de R$ 70,8 bilhões (US$ 13,0 bilhões), valor inferior aos R$ 74,2 bilhões (US$ 12,9 bilhões) apurados em 31 de março.
No início de 2025, a Suzano já havia promovido aumentos de preços, com reajustes de até US$ 60 na Europa e na América do Norte.
A companhia aprovou a distribuição de um total de R$ 1,38 bilhão em dividendos intercalares.
Companhia pretende investir R$ 10,9 bilhões em 2026. Isto é, 18% a menos que neste ano.
Lucro da produtora de papel & celulose desmorona -61% no trimestre, por receita e dólar menores.
A operação será realizada pela Suzano International, com previsão de liquidação para 21 de outubro.
O projeto contempla áreas de preservação permanente e de reserva legal nos biomas do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia, segundo o BNDES.
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