Vivo (VIVT3) confirma novo pagamento de JCP em 2025; veja quem recebe
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
🚨 A Telefônica Brasil (VIVT3), controladora da marca Vivo, recebeu sinal verde do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) para concluir a compra de 50% da Fibrasil, sua joint venture de rede neutra de fibra óptica.
A aprovação foi concedida sem restrições, segundo despacho da Superintendência-Geral do Cade publicado nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial da União.
O acordo, anunciado em julho, prevê o pagamento de R$ 850 milhões em parcela única no fechamento da operação.
A fatia era anteriormente detida pelo fundo canadense La Caisse de dépôt et placement du Québec (CDPQ), que dividia o controle da Fibrasil com a Vivo.
Com a transação, a Vivo passará a deter 100% do capital da Fibrasil, ampliando sua autonomia sobre os ativos de infraestrutura e redes neutras no país, um movimento visto como estratégico para impulsionar o crescimento da empresa no segmento de banda larga.
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O investimento reforça o posicionamento da operadora no mercado de fibra óptica, que é apontado por analistas como uma das principais alavancas de crescimento das teles nos próximos anos.
A tecnologia é considerada mais eficiente, estável e escalável do que as redes legadas de cobre, e é peça central na digitalização de serviços e aumento da base de usuários conectados.
Atualmente, a Vivo já atende cerca de 30 milhões de domicílios e empresas com cobertura de fibra em 444 municípios, tendo alcançado a marca de 7,2 milhões de clientes conectados com essa tecnologia.
Ao assumir integralmente a Fibrasil, a companhia ganha mais flexibilidade para avaliar futuras oportunidades de expansão, seja por meio da ampliação da própria rede ou da comercialização do modelo de rede neutra para outras operadoras e provedores regionais.
📊 A decisão do Cade também sinaliza um ambiente regulatório favorável a movimentos de consolidação e verticalização no setor de telecomunicações, que vem passando por uma transformação profunda nos últimos anos.
Proventos serão pagos até abril de 2026; ações entram em data ex a partir de 1º de janeiro.
Empresa manterá serviço apenas em cidades sem concorrência, conforme acordo fechado com a Anatel.
A medida segue a diretriz adotada no ano passado, quando o conselho aprovou outra redução de capital no valor de R$ 2 bilhões.
O montante representa R$ 0,23438598401 por ação, segundo documento da empresa.
O pagamento ocorrerá até 30 de abril de 2026, em data a ser definida posteriormente pela diretoria.
A medida faz parte de uma reorganização societária e operacional que busca simplificar estruturas.
Os números vieram acima das expectativas de analistas consultados pela LSEG, que projetavam um lucro de R$ 1,7 bilhão.
O contrato contempla o fornecimento de infraestrutura e plataforma como serviço.
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